Município de Santarém lança projeto de construção de sumidouros de CO2

O Município de Santarém reconhecendo a situação de emergência climática lançou no passado dia 26 de março, o projeto de construção de sumidouros de CO2 em parceria com as empresas que assumam a sua responsabilidade social e ambiental na comunidade onde se localizam.

O projeto municipal “Ambiente_ Eu tenho o Poder! “assenta em dois eixos estratégicos de atuação, na Literacia Ambiental da sociedade para a mudança necessária de comportamentos em prol da sustentabilidade ambiental e, na recente Lei do Clima que visa o equilíbrio ecológico combatendo as Alterações Climáticas.

Na ambição de atingir um Território Resiliente, Biodiverso e com maior Qualidade de Vida, o Vereador Nuno Russo com o pelouro da Proteção Ambiental inaugurou o primeiro sumidouro de CO2 Bonduelle com a presença do Eng. António Manso, Director-Geral da. Bonduelle Portugal.

A valoração dos recursos naturais exige uma governança próxima e com os cidadãos, as empresas e as associações. O sumidouro de CO2 Bonduelle é um exemplo de cooperação institucional no combate às Alterações Climáticas, com a plantação de 50 espécies autóctones e ribeirinhas junto da Ribeira de Cabanas com o envolvimento de 80 pessoas.

A unidade orgânica do Ambiente e Sustentabilidade concebeu este projeto inovador alinhado com os novos desafios de mitigação e adaptação à Crise Climática com o propósito de repensar a importância dos Recursos Naturais para a Qualidade de Vida materializando-se com ações de reabilitação e recuperação do património Natural.

O percurso ambiental realizado junto do rio Tejo, no dique do Rebentão, numa extensão de 4 Km, demonstrou a diversidade ecológica existente no ecossistema ribeirinho permitindo potenciar a perceção da importância dos valores ecológicos para o bem-estar da comunidade. Foi uma iniciativa alicerçada numa aposta de parcerias para a proteção ambiental nomeadamente entre o Municipio de Santarém na sua área de atuação do Ambiente e a Bonduelle, o Clube de Canoagem Scalabitano e o investigador Rui Félix da TAGIS-Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.

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