
Na passada terça-feira, a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, iniciou, em Santarém, uma série de sessões de auscultação e partilha de contributos no âmbito do Plano Estratégico do PAC.
Nestas sessões, que também acontecerão em Vila Real, Castelo Branco, Faro, Évora, Açores e Madeira, destinam-se a dar a conhecer a profissionais e associações do sector, autarcas, universidades e politécnicos, os instrumentos já delineados depois da primeira consulta pública alargada que, entre Novembro de 2020 e Janeiro deste ano, recebeu 68 contributos.
Nas plataformas digitais da República Portuguesa, Maria do Céu Antunes sublinhou que o documento que está a apresentar “não está fechado”, prosseguindo até 15 de Novembro a “construção dos vários cenários já com orçamentos associados”, para uma discussão pública que irá decorrer até 6 de Dezembro, de forma a que seja submetido à Comissão Europeia até ao final do ano.
Durante 2022 serão feitos “os acertos necessários” entre os contributos recebidos nesta fase e os que vierem de Bruxelas, sendo objetivo obter “um bom instrumento que sirva a Portugal e os portugueses durante este período de investimento”, afirmou a ministra da Agricultura.